Vamos salvar Portugal

por Monica Sona
Tenho vindo a pensar que tem que haver uma solução para esta crise, de forma a que Portugal nunca mais precise de pedir esmola a nenhum dos seus vizinhos da velha e caquéctica Europa.

A frase “AMOR À CAMISOLA” normalmente é utilizada na linguagem futebolística, embora muita gente a use noutros contextos e por isso lanço aqui um desafio.

1. A partir de hoje, deixam de haver eleições e logo aqui começamos a poupar largos milhões de €€€€€, pois deixam também de existir as campanhas eleitorais, onde costumam ser gastas quantias exorbitantes. 

2. Qualquer português pode candidatar-se a deputado, sendo que trabalharia em regime PRO BONO (Pro bono público (ou pro bono, usado como diminutivo) é uma frase derivada do latim, que significa “para o bem do povo”. O trabalho pro bono é uma forma de trabalho voluntário, diferente do voluntarismo, e que implica que a actividade seja exercida com carácter e competências profissionais, não sendo, no entanto, remunerada)
Desta forma, a poupança dos milhões de €€€€€ contínua, pois  deixariam de existir os escandalosos vencimentos dos deputados, bem como todas as despesas com viagens, motoristas, secretárias, etc.
3. O Presidente da República e o Primeiro Ministro, serão nomeados pelos deputados, e serão escolhidos apenas os dois que melhor desempenho tenham tido, no exercício das suas funções como deputados, nos últimos 4 anos de parlamento. 
Os seus vencimentos serão simbólicos, pois para eles deverá ser um orgulho representar Portugal. Com estas condições, mais uns milhões de €€€€€ serão poupados.
4. As empresas públicas deverão ser geridas por gestores capazes, cujos vencimentos serão proporcionalmente pagos de acordo com os objectivos atingidos. E mais uns milhões de €€€€€ serão poupados.
5. Os funcionários públicos, à semelhança dos privados, também terão os seus vencimentos pagos de acordo com os objectivos atingidos, pelos seus organismos, poupando assim, mais uns milhões de €€€€€

Para todos estes portugueses será um orgulho servir Portugal e não servirem-se de Portugal

Com toda esta poupança, pagaríamos rapidamente a nossa dívida e ficaríamos livres do despotismo europeu, que nos fez chegar a esta situação, pois se bem se lembram, num passado mais ou menos recente, ofereceram-nos muito dinheiro para deixarmos a agricultura e a pesca, entre outras actividades, pois com a nossa produção estaríamos a estragar as cotas de outros países, que sempre se acharam maiores e melhores que PORTUGAL.


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