Salvar vidas não pode ser crime #refugiados

por Monica Sona

Hoje comemora-se o dia mundial do refugiado.  Os Homens e os outros.

Começo então por definir refugiado.

Refugiado é toda a pessoa que, em razão de fundados temores de perseguição devido à sua raçareligião, nacionalidade, associação a determinado grupo social ou opinião política, encontra-se fora de seu país de origem e que, por causa dos ditos temores, não pode ou não quer regressar ao mesmo, ou devido a grave e generalizada violação de direitos humanos, é obrigado a deixar seu país de nacionalidade para buscar refúgio em outros países. wikipédia

Não vou escrever um texto a tentar explicar os meus princípios e o que acho desta situação. Vou apenas deixar algumas perguntas.

Se vivesses num país ditatorial e que violava constantemente os teus direitos humanos, o que farias?

E se nesse mesmo país a tua vida estivesse em perigo constante, o que farias?

Condenarias os teus filhos a viver essa situação?

Achas que as pessoas que se colocam em perigo, atravessando o mediterrâneo, fazem isso de animo leve?

E o que farias se visses alguém a afogar-se, estendias a mão?

E se fosses tu que te estavas a afundar, gostarias que te dessem a mão?

E podia deixar muitas outras perguntas…

A ajuda humanitária não pode ser considerada crime, salvar vidas não pode ser crime e por isso se eu estivesse no lugar do Miguel Duarte #eufariaomesmo.

Obrigada ao Miguel e a tantos outros voluntários espalhados pelo mundo, que nos ajudam a não perder a esperança que o ser humano pode sempre escolher viver o seu melhor lado e contribuir para um mundo muito melhor. Agora é a nossa vez de dar a mão ao Miguel e resgata-lo deste “não crime”.

E tu, #fariasomesmo?

 

 

 

 

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